Minha escrita flui como um exercício de empatia

Uma descoberta. As infâncias das crianças pobres de Salvador, na Cidade Baixa ou no Subúrbio Ferroviário, são muito parecidas, mesmo quando essas infâncias ocorreram com uma diferença de quase quatro décadas…

Desespero. Diante de um mar de informações, a cabeça chega dá um nó para descobrir onde está a ponta do fio que vai desatar o novelo da história.

Constatação. Mesmo aqueles personagens que parecem diferir totalmente em trajetória de vida, ideologias ou crenças, tem seus pontos de contato com quem recebe a tarefa de escrever sobre suas vidas.

Uma certeza. Preciso de empatia para que as histórias sob minha responsabilidade fluam. E olhando para a infância, a herança familiar, a mitologia doméstica, encontro a ponta da linha.

Agora, é só ir puxando, que o texto vem de mansinho.

Que Nossa Senhora das Aprendizes de Biógrafa me abençoe!

Advertisement

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s