Resenha: O peso do pássaro morto

A versão em e-book de O peso do pássaro morto foi lida na Biblion.app / Foto: Andreia Santana/@blogmardehistorias Livro de estreia de Aline Bei, O peso do pássaro morto é um relato em prosa poética intimista da vida de uma mulher desde a infância até a maturidade, com todas as perdas acumuladas no decorrer de … Continuar a ler Resenha: O peso do pássaro morto

Resenha: O fio das missangas (Mia Couto)

O fio das missangas saiu no Brasil pela Companhia das LetrasFoto: (Andreia Santana/@blogmardehistorias) Mia Couto é o artesão que tece o fio que ata os destinos das mulheres. Embora elas não sejam iguais, suas existências estão conectadas por uma teia invisível de histórias, memórias, alegrias e, principalmente, desejos e decepções. Nem todos os 29 contos … Continuar a ler Resenha: O fio das missangas (Mia Couto)

Resenha: Quando eu partí

As donas de casa dos anos 1950 sofriam as mesmas pressões vividas pela protagonista de Gayle Forman. A diferença é que elas não falavam sobre o assunto e nem trabalhavam fora, mas tinham jornadas igualmente extenuantes (Foto: Getty Images) Uma mulher de 44 anos, editora de uma revista de celebridades, mãe de gêmeos, casada, que … Continuar a ler Resenha: Quando eu partí

Resenha: Jane Eyre

Meu exemplar de Jane Eyre, presente de um amigo Vivesse nos dias de hoje, Jane Eyre seria uma dessas meninas ‘amaldiçoadas’ com um 'dedo podre' para escolher namorados. Mas, a realidade é que embora seus interesses amorosos tenham vivido em meados do século XIX, encontrariam facilmente homônimos quase 200 anos depois. O patrão Sr. Rochester … Continuar a ler Resenha: Jane Eyre

*(Im)paciente Crônica: “Ah, mas as mulheres também…”

“Ah, mas as mulheres também...” Leio essa frase com frequência na internet, em reportagens de sites diversos, em redes sociais ou toda vez que uma conhecida posta críticas ou cobranças direcionadas aos homens. Geralmente, é outro homem que vai lá na caixinha de comentários e começa com “Ah, mas as mulheres também (fazem isso ou … Continuar a ler *(Im)paciente Crônica: “Ah, mas as mulheres também…”

Dica de filme: Sem Filtro, porque as mulheres querem falar sem censura

Atualização em 21/11/2018: O filme ainda está no catálogo da Netflix O filme chileno Sem Filtro, dirigido por Nicolás López, foi minha escolha para a sessão “cinema no sofá” no fim de semana. E porque a produção diz muito sobre as mulheres e suas aflições, trago a dica para quem tiver interesse. Sem Filtro (Sin … Continuar a ler Dica de filme: Sem Filtro, porque as mulheres querem falar sem censura

Amor sem neuras envolve parceria

O amor é um dos sentimentos mais esmiuçados e confundidos. Chamamos de amor coisas que nem de longe se parecem com ele. Criamos expectativas que os contos de fadas não dão conta de suprir. Nem mesmo zerando a tag de comédias românticas da Netflix. Inclusive porque, a depender do modelo de relacionamento vendido por esses … Continuar a ler Amor sem neuras envolve parceria

(Im)paciente Crônica: Garotas, boas ou más, vão para onde quiserem ir

Um mulher tem o direito de definir-se como bem entender, de ser quem ela quiser ser, de se comportar como quiser, sem dar satisfações ou pedir permissão a ninguém. Mas a regra só vale se ela faz isso por si mesma e não porque existe todo um contexto social que a força, ou convence com … Continuar a ler (Im)paciente Crônica: Garotas, boas ou más, vão para onde quiserem ir

Mulher Sem Retoque: diálogos femininos

- Existe amizade entre homem e mulher, amiga? - Existe, lógico! Que generalização mais besta essa sua. Amizade não tem gênero! - Mas você estava interessada e não como amiga apenas... - Sim, nesse caso, eu estava mesmo ué, normal, a gente se interessa até por causa da convivência com a pessoa. Acontece isso o … Continuar a ler Mulher Sem Retoque: diálogos femininos

Pagode da rebeldia? Não, é mera resignação…

Os pagodeiros baianos se conformaram com o lugar legado ao negro pela colonização de ideologia branca, machista, racista e dominante: o corpo. Embora, para defender sua arte, apregoem que as letras pejorativas e depreciativas, sobretudo da figura feminina, servem como protesto da periferia, como uma ação libertária dos expatriados, uma ode à putaria no reino … Continuar a ler Pagode da rebeldia? Não, é mera resignação…