Voltar sobre os próprios passos e retomar sonhos antigos não me metem medo. Acredito que a gente nunca retoma um caminho sendo a mesma pessoa. E nos quase cinco anos em que me afastei do Conversa de Menina para cuidar de outros projetos, muita água rolou embaixo das pontes que atravessei. Aprendi algumas coisas novas … Continuar a ler A boa filha à casa torna
universo feminino
Às voltas com a literatura de “mulherzinha”
Tem um lado meu que é bem Penélope Charmosa. Adoro coisas fofas, cheirosas... Esse lado convive muito bem com o outro, mais "cabeção" (filmes de arte, literatura engajada, militância social, feminismo), que, por sua vez, tem uma excelente relação com o lado cinéfilo, que é irmão gêmeo do lado Peter Pan (o que se recusa … Continuar a ler Às voltas com a literatura de “mulherzinha”
Descobri Clarice Lispector e o que significa ser mulher
"Eu não escrevo o que quero, escrevo o que sou." (Clarice Lispector) A melhor coisa que uma professora pode fazer por sua aluna de 16 anos é entregar para ela o livro Perto do Coração Selvagem e dizer "leia, pense e depois converse comigo sobre o que achou". Foi assim que aconteceu quando era adolescente … Continuar a ler Descobri Clarice Lispector e o que significa ser mulher
Ao Entardecer: Para perder o medo do passado
Um filme que assisti no ano passado e trouxe reminiscências, me marcou fundo e falou à minha alma é Ao Entardecer. Escrevi sobre ele na ocasião: A ficção, em determinados momentos, provoca nas nossas vidas certas reflexões que parecem simples, óbvias, mas que a velocidade e a dureza do dia-a-dia não nos permite ter esse … Continuar a ler Ao Entardecer: Para perder o medo do passado