Mar de Histórias

Por: Andreia Santana

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diálogo

No Buzu: Lições de economia de dona Val

06/06/201706/06/2017 / Andreia Santana / 2 Comentários

Dona Val viajava sentada ao meu lado, na cadeira do corredor, e a amiga com quem batia papo, estava de pé, perto dela. Gosto de ficar observando a vida passar pela janela, mas mantenho as antenas ligadas, captando as conversas alheias. É vício de repórter com mania de escritora. Porque filosofia de *buzu rende crônica, … Continuar a ler No Buzu: Lições de economia de dona Val

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Diálogo imaginário

09/04/201109/04/2011 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

porque de vez em quando o adulto e a criança em mim tem dessas "conversas filosóficas". - Acho que já decifrei o mistério do livro! - Assim tão rápido?! Poxa, não tem nem graça ler até o fim... - Mas é aí que está a graça, pequena. Agora, quero chegar ao fim e conferir se … Continuar a ler Diálogo imaginário

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O trecho de uma conversa…

19/03/201119/03/2011 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

- Nasci no outono... - Mas só aqui, porque no Hemisfério Norte você nasceu na primavera. - Mas eu não nasci lá, nasci aqui! - Simples, gira o globo terrestre ao contrário e você terá nascido lá. - Humm, vai ver é por isso as variações de humor... - Não, variação de humor é TPM. … Continuar a ler O trecho de uma conversa…

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(Não) Conversão

08/12/201029/01/2016 / Andreia Santana / 2 Comentários

- Bom dia, como vai? - Bom dia... - Posso deixar uma mensagem para você ler? - Não, obrigada. - Por que você não gosta de ler ou por que não se interessa pela mensagem? - Gosto de ler sim, bastante. Mas não quero a mensagem. - Mas você não acredita no arrependimento, não se … Continuar a ler (Não) Conversão

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A época da inocência

17/11/201029/01/2016 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

"- Mãe, qual o tamanho de um espermatozoide? - ele perguntou. - Minúsculo - respondi. - Mesmo se é um espermatozoide de baleia? - Isso mesmo -respondi, esperando que se eu não desse conversa, Joe fosse escolher outro momento para embarcar naquela discussão. - Não importa o tamanho, o espermatozoide é sempre minúsculo. - Posso … Continuar a ler A época da inocência

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Ponto de vista

16/01/201010/03/2010 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

As duas conversavam em um ônibus, num sábado de manhã cedo. Vinham da feira, carregavam sacolas cheias de legumes, de onde rescendia o cheiro de coentro fresco. Falavam em alto e bom som, dividiam aquele pedaço de história de vida com quem se dispusesse a ouvir. Na verdade, uma delas, a mais velha, discursava. A … Continuar a ler Ponto de vista

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“Baianidades”

28/08/200923/12/2015 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

Final de tarde desta quinta. Enquanto espero a encadernação de um material de pesquisa, numa dessas lojas temdetudoumpouco, que geralmente funcionam dentro de hipermercados, entra um rapaz.  O diálogo que segue, literalmente, é coisa que só se vê na Bahia, ou melhor, só se vê em Salvador. Estereótipos à parte, temos nossas "baianidades" inegáveis: Rapaz: … Continuar a ler “Baianidades”

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“Inocência”, ou diálogo num ônibus

13/08/200923/12/2015 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

Da série Fragmentos da Conversa Alheia A menininha devia ter uns quatro anos, no máximo, o que dava para perceber pela dicção e pela lógica simples e clara de raciocínio. Sempre me intriga o fato de perdermos a capacidade de deduzir o mundo com tanta nitidez depois que nos tornamos mais velhos e passamos a … Continuar a ler “Inocência”, ou diálogo num ônibus

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“Migrante digital”

28/07/200923/12/2015 / Andreia Santana / 2 Comentários

Da série, pequenos diálogos de mãe para filho: - Mamãe, quando você era criança já existia computador? - Já, mas não na casa das pessoas. Computadores eram uma realidade distante do cotidiano, só grandes empresas, a Nasa e centros de alta tecnologia tinham computadores e eles eram gigantes, do tamanho de uma sala. - Então … Continuar a ler “Migrante digital”

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Tentações perigosas no relacionamento

28/04/200918/12/2015 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

O ciúme, já foi dito anteriormente, não é prova de amor. Incentivar o ciúme do parceiro (a), mais do que não ser prova de amor, é assinar atestado de burrice. Os jogos de sedução, que apimentam o relacionamento, quebram a monotonia, etc, são bem-vindos, mas a máxima de que vale-tudo entre um casal é falsa … Continuar a ler Tentações perigosas no relacionamento

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O mundo que eu vejo...

Adultos costumam assustar crianças. Pela altura e força, possibilidade das broncas e, obviamente, a distribuição de castigos. Se nos tempos atuais a truculência de muita gente grande gera traumas que as crianças carregam para a vida, nos séculos XVIII ou XIX, quando o próprio conceito de infância mal existia, e muito menos o respeito aos pequenos, a coisa era bem pior. Logo, desde muito novinhas, elas entendiam – ainda entendem, a depender dos contextos de vida - que as pessoas maiores é que mandam. O medo primordial dos filhotes pelos humanos mais velhos é a costura invisível de O homem da areia.
Tamo junta nesse fechamento, minha tia #funk #gatosdecasa #instacat #deolhonasnoticias 😻💜
Samaa tem quase 13 anos e nunca viu uma árvore de pé. Tudo o que a sua vista alcança, no assentamento onde vive com a família, é árido, esturricado, desolado. Boa parte do planeta é assim, pois o deserto avança inclemente sobre os últimos sobreviventes da espécie humana, herdeiros da culpa de seus antepassados, que poluíram, desmataram, exterminaram a vida na Terra. Na distopia A caçadora de árvores (Companhia Editora Nacional, 2022), a escritora francesa Marie Pavlenko usa a literatura como ferramenta para defender a causa ambiental.
A recusa de Bartleby em executar as tarefas que seu chefe esperava dele quando o contratou, a princípio parece ato de desobediência civil. Mas é cansaço. Com Bartleby - O escriturário [em algumas traduções, o escrivão], Herman Melville antecipa a Síndrome de Bournout, a fadiga crônica, o esgotamento profundo que faz com que o indivíduo se aliene completamente, apagado no exterior e no seu íntimo, até o estágio de demência.
Sobre modinhas de Clube Literário e
O estranho mundo de Jack é um livro de arte para crianças. E para adultos curiosos sobre os processos de criação de animações em grandes estúdios, como a Disney. O livro é o reconto do roteiro original de Henry Selick e Caroline Thompson, filmado por Tim Burton em 1993, em stop motion (técnica quadro a quadro usando modelos em três dimensões, como bonecos de massinha ou tecido). O reconto foi feito pela escritora infantojuvenil australiana Sally Morgan.
A primeira vez que tive contato com O homem ilustrado foi em A cidade inteira dorme, coletânea de contos de Ray Bradbury que li na sequência da obra-prima do autor, a distopia Fahrenheit 451.
Clandestino, de Mano Chao, traduz a sina do imigrante que precisa sair do país de origem para tentar reconstruir a própria vida em outras paragens. A letra mostra o anseio dos desterrados por ‘el norte’ (o norte, em referência tanto aos Estados Unidos quanto ao Hemisfério Norte, onde estão os países mais ricos). Em contraste, nesses locais, os estrangeiros pobres – ou com a cor de pele ‘errada’ -, refugiados e outros considerados ‘párias’ sociais são, geralmente, hostilizados. Esses novos moradores, muitas vezes, perdem a cidadania do lugar onde nasceram, mas não conquistam uma nova nos espaços para onde imigram. Vivem à margem, são ‘quebra-leis’ como o compositor descreve.
Nessa modinha de mimos literários que vem em caixinhas de assinatura, uma coisa que curti bastante, é pequeno, baratinho, sem as pirotecnias que até parecem querer suplantar o objeto principal, que é o livro, foi esse marcador magnético e de dupla face que parafraseia Eduardo Galeano 💜📚 #literatura #boashistoriasmimamoleitor

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