A Contexto criou o selo Marco Polo para publicação de romances históricos, marcando assim a entrada da editora no universo da ficção. Dois livros estreiam o novo selo: Portões de Fogo, do norte-americano Steven Pressfield, que resgata o famoso mito de resistência heroica dos 300 de Esparta, e O inquisidor, ambientado na França do século XIV e como o título já insinua, durante a Santa Inquisição.
O nome do selo da Contexto foi escolhido em homenagem ao explorador e viajante veneziano que, no século XIII, foi o primeiro europeu a registrar suas aventuras na China, reunidas no clássico As viagens de Marco Polo, livro que no Brasil já teve publicação da Ediouro, com tradução de Carlos Heitor Cony. Marco Polo, que pertencia a uma família de comerciantes de Veneza, por meio de suas narrativas, influenciou Cristóvão Colombo e outros navegadores dos séculos XV e XVI. Suas descrições da China também ajudaram os cartógrafos medievais.
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Enquanto a Contexto investe na ficção histórica, a editora Pará.grafo tem o desafio de reeditar obras esgotadas de autores estudados em cursos de graduação, mas que têm livros raros e difíceis de encontrar. Fundada em novembro do ano passado, a Pará.grafo vai lançar seu terceiro título, Ponte do galo, de 1971, sétimo romance de Dalcídio Jurandir. O projeto arrecadou recursos por meio de plataformas de financiamento coletivo. Ponte do galo é ambientado entre a Ilha de Marajó e Belém, capital paraense, e conta a história do menino Alfredo, que sonha em morar na cidade grande para estudar.
*Com informações do PublisNews.