Como já é tradição desde 2010, o primeiro dia de janeiro é dedicado a lamber a cria digital. O WordPress divulgou as estatísticas do Mar de Histórias para o ano de 2015. Abaixo, segue o relatório para quem se interessar. A todos que visitam, leem, comentam e compartilham as postagens, meu muito obrigada! É um grande privilégio dividir minhas leituras, paixões e ideias com vocês…
Vamos ao Louvre:
O Museu do Louvre, em Paris, é visitado todos os anos por 8.5 milhões de pessoas. Este blog foi visitado 101.028 vezes em 2015. Se fosse o Louvre, eram precisos 4 dias para todas essas pessoas o visitarem.
>>Em 2015, foram carregadas 78 imagens, ocupando um total de 65 MB. O que dá cerca de 2 imagens por semana.
>O dia com mais tráfego foi 17 de novembro, com595 visitas. O artigo mais popular nesse dia foi *Luiza Mahin e a Consciência Negra. Este artigo foi escrito em 2009, com base em uma reportagem que eu havia feito para o jornal Correio*, onde trabalhei de 1999 a 2005.
Os postos mais visitados de 2015, na ordem em que aparecem abaixo, foram escritos alguns anos antes. O Mar de Histórias nasceu em 2008. Boa parte dos temas referem-se à literatura, que é o assunto principal aqui:
*Resenha: O Físico (Noah Gordon) – março 2012
*Resenha: O menino do pijama listrado – abril 2010
*Elas testemunharam a II Guerra: Liesel Meminger – setembro 2009
*Resenha: Poemas Escolhidos de Gregório de Matos – agosto 2010
*Luiza Mahin e a Consciência Negra – novembro 2009
As principais portas de entrada para o blog no ano passado:
1 – Google
2 – Facebook
3 – WordPress Reader
4 – Twitter
5 – Links em outros blogs
>No total, o blog foi acessado de 88 países. Sendo Brasil, Estados Unidos e Portugal os três primeiros colocados no quesito nacionalidade dos leitores;
>>O artigo mais comentado em 2015 foi a resenha do romance As dez vidas do senhor Cardano, de José Carlos Mello, publicada em novembro passado. De certa forma, a leitura desse livro, reabriu as comportas e depois dele, voltei a escrever resenhas, que andava devendo. Por motivo de trabalho e outras ocupações e perrengues da vida offline, postei bem menos em 2015, li pouco ao longo do ano (só sete livros, quando a média anual antes batia mais de 50 fácil) e resenhei menos ainda. Mas, como 2016 ainda está de fraldas, espero ter mais tempo daqui para a frente de ler e de dividir minhas filosofagens…
Concordo com atua opinião sobre o livro de José Carlos Mello. É de um preciosismo de detalhes e de identificação com seus personagens. Vale pena ler
Obrigada, Maria Helena
Bom trabalho. Parabéns.