Quarenta dias sem sombra, um thriller ambientado na Lapônia, é um dos lançamentos que a Editora Tordesilhas colocou no mercado brasileiro no começo do segundo semestre. O romance de estreia do jornalista francês Olivier Truc, correspondente do Le Monde, recebeu 17 prêmios internacionais. Para quem gosta de histórias de ação e mistérios à desvendar, vale folhear com atenção.
Sinopse – A história se passa na aldeia de Kaurokeino, Lapônia, durante a última noite polar. O sol voltará a brilhar após 40 dias ausente e o povo está reunido na importante cerimônia de retorno de um tambor sagrado, que fora recentemente trazido à vila por um velho explorador francês. Mas antes da cerimônia, o tambor é roubado, causando comoção entre os moradores, pois acredita-se que o artefato permitia aos xamãs se comunicarem com o mundo dos mortos. Entre os suspeitos do roubo, um grupo extremista que disputa terras com os lapões e protestantes fundamentalistas que se opõem ao renascimento da antiga religião. No meio da confusão para descobrir o ladrão, um criador de renas é encontrado morto e mutilado no meio da neve. A investigação de ambos os crimes é liderada por Klemet Nango e Nina Nansen, membros de uma unidade especial da polícia. Lapão, Klemet está prestes a se aposentar; enquanto Nina, vinda da costa sul da Noruega, não tem interesse na natureza hostil da Lapônia. O desenrolar da investigação revela que o país é um lugar aparentemente tranquilo, mas tem seus conflitos e mistérios ancestrais…
Quem é – Olivier Truc nasceu na França, em 1964. Atualmente, ele mora em Estocolmo, onde trabalha como correspondente do Le Monde e do Le Point, cobrindo aspectos políticos, econômicos e sociais. Truc produziu documentários para a televisão e publicou anteriormente livros de reportagem.
Ficha Técnica:
Quarenta dias sem sombra
Autor – Olivier Truc
Editora: Tordesilhas
408 páginas
Preço: R$ 39,90
*Com informações fornecidas pela editora
Mar de Histórias 
Oi, Andrea! Tô lendo esse livro e gostando bastante. Ele tem um ritmo mais lento, o que é bacana pq eu sempre leio livros policiais com pressa e sinto que não degusto a história. Além disso, fala de uma realidade tão distante de mim…que está sendo uma delícia conhecer! Um bj :)