“Ele sabia que Barbadura fora o máximo em pirataria, o mais ambicioso, horroroso e temeroso viking que já navegara pelos mares. Ele trucidava e detonava todos os seus inimigos nos mares do Norte.
Com ou sem tesouro, se um homem como Barbadura lhe dizia para não mexer em seu caixão, na opinião de Soluço era melhor acatar sua ordem.
Mesmo se ele já estivesse morto há uma centena de anos.
Especialmente se ele já estivesse morto há uma centena de anos.”
(Cressida Cowell, Como ser um pirata, pág. 39, Ed. Intrínseca, 2010, Rio de Janeiro – RJ)
Pingback: Resenha: Série Como treinar o seu dragão | Mar de Histórias