Da série Fragmentos da Conversa Alheia A menininha devia ter uns quatro anos, no máximo, o que dava para perceber pela dicção e pela lógica simples e clara de raciocínio. Sempre me intriga o fato de perdermos a capacidade de deduzir o mundo com tanta nitidez depois que nos tornamos mais velhos e passamos a … Continuar a ler “Inocência”, ou diálogo num ônibus