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Por: Andreia Santana

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Dia: 07/07/2009

Um dia daqueles…

07/07/200921/12/2015 / Andreia Santana / Deixe o seu comentário

As férias começaram, mas hoje foi um dia daqueles. Deve ser a tal fase da descontaminação, que geralmente dura os dez primeiros dias. Como diria Forrest Gump: "E eu não quero dizer mais nada sobre isso!".

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Adultos costumam assustar crianças. Pela altura e força, possibilidade das broncas e, obviamente, a distribuição de castigos. Se nos tempos atuais a truculência de muita gente grande gera traumas que as crianças carregam para a vida, nos séculos XVIII ou XIX, quando o próprio conceito de infância mal existia, e muito menos o respeito aos pequenos, a coisa era bem pior. Logo, desde muito novinhas, elas entendiam – ainda entendem, a depender dos contextos de vida - que as pessoas maiores é que mandam. O medo primordial dos filhotes pelos humanos mais velhos é a costura invisível de O homem da areia.
Tamo junta nesse fechamento, minha tia #funk #gatosdecasa #instacat #deolhonasnoticias 😻💜
Samaa tem quase 13 anos e nunca viu uma árvore de pé. Tudo o que a sua vista alcança, no assentamento onde vive com a família, é árido, esturricado, desolado. Boa parte do planeta é assim, pois o deserto avança inclemente sobre os últimos sobreviventes da espécie humana, herdeiros da culpa de seus antepassados, que poluíram, desmataram, exterminaram a vida na Terra. Na distopia A caçadora de árvores (Companhia Editora Nacional, 2022), a escritora francesa Marie Pavlenko usa a literatura como ferramenta para defender a causa ambiental.
A recusa de Bartleby em executar as tarefas que seu chefe esperava dele quando o contratou, a princípio parece ato de desobediência civil. Mas é cansaço. Com Bartleby - O escriturário [em algumas traduções, o escrivão], Herman Melville antecipa a Síndrome de Bournout, a fadiga crônica, o esgotamento profundo que faz com que o indivíduo se aliene completamente, apagado no exterior e no seu íntimo, até o estágio de demência.
Sobre modinhas de Clube Literário e
O estranho mundo de Jack é um livro de arte para crianças. E para adultos curiosos sobre os processos de criação de animações em grandes estúdios, como a Disney. O livro é o reconto do roteiro original de Henry Selick e Caroline Thompson, filmado por Tim Burton em 1993, em stop motion (técnica quadro a quadro usando modelos em três dimensões, como bonecos de massinha ou tecido). O reconto foi feito pela escritora infantojuvenil australiana Sally Morgan.
A primeira vez que tive contato com O homem ilustrado foi em A cidade inteira dorme, coletânea de contos de Ray Bradbury que li na sequência da obra-prima do autor, a distopia Fahrenheit 451.
Clandestino, de Mano Chao, traduz a sina do imigrante que precisa sair do país de origem para tentar reconstruir a própria vida em outras paragens. A letra mostra o anseio dos desterrados por ‘el norte’ (o norte, em referência tanto aos Estados Unidos quanto ao Hemisfério Norte, onde estão os países mais ricos). Em contraste, nesses locais, os estrangeiros pobres – ou com a cor de pele ‘errada’ -, refugiados e outros considerados ‘párias’ sociais são, geralmente, hostilizados. Esses novos moradores, muitas vezes, perdem a cidadania do lugar onde nasceram, mas não conquistam uma nova nos espaços para onde imigram. Vivem à margem, são ‘quebra-leis’ como o compositor descreve.
Nessa modinha de mimos literários que vem em caixinhas de assinatura, uma coisa que curti bastante, é pequeno, baratinho, sem as pirotecnias que até parecem querer suplantar o objeto principal, que é o livro, foi esse marcador magnético e de dupla face que parafraseia Eduardo Galeano 💜📚 #literatura #boashistoriasmimamoleitor

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