Um rascunho, esboço inacabado pensamento sem nexo, sinapse interrompida em meu caderno de notas: lembretes. Um fio de linha, barbante no dedo (re)memória de um tempo (in)finito. O lápis sem ponta, na tela escreve o presente aqui, agora e porvir. Que o futuro, bem diz o poeta, é um mero presente ainda por acontecer.